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Quem é a Dra Kelly Zaia?

Dra Kelly Zaia Barel (CRO 64219), atua na área de cirurgia e traumatologia buco maxilo facial e implantodontia há 20 anos. Atualmente suas atividades se dividem em consultório particular e hospitais da região de Campinas e São Paulo.
Além do atendimento aos pacientes atua como docente há 4 anos dos cursos de pósgraduação em CTBMF da Faculdade São Leopoldo Mandic – Campinas.


Sua formação inclui Graduação em Odontologia pela UNIP (Universidade Paulista); Especialista em Cirurgia e Traumatologia Buco-Maxilo-Facial pelo Hospital Municipal de Santo André; Mestrado em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial pela SLM (Faculdade São Leopoldo Mandic); Fellow em Cirurgia Ortognática pela JRG Ensino; Especialista em Implantodontia pela FAOA (Faculdade de Odontologia da APCD).


Atualmente é Professora Assistente da Especialização em Cirurgia Buco-Maxilo-Facial da São Leopoldo Mandic em Campinas. Faz parte do Corpo Clínico do Hospital São Luiz Campinas e do Hospital Unimed Campinas como referenciada junto ao Instituto da Face.
Tem experiência na área de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial, com ênfase em Cirurgia Ortognática, Traumatologia, Articulação Temporomandibular, Implante Dentário Convencional e Carga imediata, Cirurgia Oral Ambulatorial (Dente do Siso, Biópsias, Frenectomia, Enxertos Ósseos, LPRF, Mini implantes para Ortodontia) e Laserterapia.


Dra Kelly Zaia

Cirurgia Ortognática

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O que é Cirurgia Ortognática?


O que é Cirurgia Ortognática ou Deformidade dento esquelética? A cirurgia ortognática é um tratamento cirúrgico utilizado para corrigir alterações de crescimento dos maxilares. As Deformidades se caracterizam entre uma desarmonia entre os dentes e suas bases ósseas. Causando assim alterações da mordida, deglutição, fonação, articulações e respiratórias e assim uma desarmonia da face.

As principais deformidades tratadas através da cirurgia ortognática são:
- Micrognatismo ou Retrognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é menor que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe II. Dando a senção da falta de projeção do mento (queixo).
- Macrognatismo ou Prognatismo: Quando a mandíbula (parte inferior) é maior que a maxila (parte superior). Essa deformidade é classificada como Classe III.
- Excesso Vertical: Quando temo excesso de maxila (parte superior) e assim “Sorriso Gengival.
- Alterações Transversais: Quando temos a mordida cruzada. - Alterações de Simetria da Face: Quando temos um dos lados da mandíbula da desviado para o lado oposto.

O que é Cirurgia Ortognática?

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Dúvidas Frequentes

O plano de saúde cobre a cirurgia Ortognática?

Sim, esse procedimento se trata de uma cirurgia funcional, sendo assim, são cobertas pelos planos hospitalares.

Essa cirurgia irá precisar pedir uma autorização prévia ao convênio, o prazo para esse processo leva até 21 dias.

O primeiro passo é agendar uma consulta para nos conhecermos e eu poder avaliar suas queixas e necessidades, e assim definirmos um plano de tratamento.

Sim. Você fará exames que farão parte do seu diagnóstico e antes da cirurgia você fará exames pré-operatórios que serão avaliados pelo médico anestesista. Esses exames são todos cobertos, na maioria das vezes pelo convênio médico.

A cirurgia é feita em ambiente hospitalar sob anestesia geral, são realizadas através de incisões intraorais, ou seja, por dentro da boca.
Nós usamos na grande maioria dos pacientes, na realização das osteotomias (separação da estrutura óssea), o motor ultrassônico, que diminui consideravelmente a parestesia pós-operatória e controla muito o edema na face, possibilitando ao paciente um retorno mais breve as suas atividades, normalmente em 20 dias desde que não haja esforço físico.
A fixação das bases ósseas é realizada com mini placas e parafusos, bio compatíveis, desenvolvidos para essa finalidade. Normalmente o paciente ficará internado de 1 a 2 dias.

Sim, o preparo pré-operatório com ortodontia antes da cirurgia é necessário para corrigir a posição dos dentes dentro das bases ósseas, fazendo com que eles se encaixem melhor durante a cirurgia em decorrência das movimentações das estruturas ósseas da face.

A parestesia trata-se de uma sensação de anestesia da região operada, o que é considerado normal no período pós-operatório.
Estudos relatam uma incidência entre 65 e 100% no pós-operatório imediato de cirurgias mandibulares.

Edema é a resposta dos tecidos ao ato cirúrgico.
Após a cirurgia é normal que a face fique inchada. O pico do edema se dá até o terceiro dia de pós-operatório, por isso é importante fazer geloterapia na face durante os primeiros 4/5 dias do pós-operatório. Após os 14 primeiros dias o edema estará até 70% melhorado.

A alimentação deverá ser liquida e fria nos 3 primeiros dias, passando para o pastoso morno até o 15º dia, estando liberados, sucos, vitaminas, sopas e caldos.
A dieta será revista conforme a evolução de cada caso. O movimento da mastigação ajudará no processo de recuperação da mobilidade da musculatura da face, então se faz necessária a fisioterapia nessa fase do pós operatória imediato.

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